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MORTÁGUA
Mortágua aprova maior orçamento de sempre de 19,2 milhões de euros
A Câmara Municipal de Mortágua aprovou, na reunião do executivo de 17 de dezembro, o Orçamento Municipal para 2026, no valor de 19.285.147,00 euros, o que traduz um aumento de cerca de 20%, comparativamente ao ano de 2025. Com o apuramento e posterior incorporação do saldo de gerência, que se estima na ordem dos 4 milhões de euros, o Orçamento final global deverá subir para os 23 milhões de euros.
Artigo completo na edição do dia 26 de dezembro.
Santa Comba dão
Taxa de derrama fixada em 0% para 2026
A Assembleia Municipal de Santa Comba Dão aprovou, no dia 20 de dezembro, a aplicação de uma taxa de derrama de 0% em 2026, acompanhando a decisão já tomada pelo executivo municipal.
Até agora, esta taxa (que incide no lucro tributável das pessoas coletivas) situava-se no limite máximo - 1,5%, e, no próximo ano, não será cobrada às empresas do concelho de Santa Comba Dão. “A não cobrança da taxa altera definitivamente o cenário fiscal, sendo aplicável a todas as empresas, independentemente de já estarem instaladas ou de se tratar de novos investimentos”, esclarece o município em nota de imprensa.
Artigo completo na edição do dia 26 de dezembro.
Carregal do Sal
Sucesso na estreia do musical “Big Fish” no Centro Cultural
Mais uma prova de que não é preciso ir às grandes cidades para ver bons espetáculos de teatro musical foi dada novamente pela Associação Cultural Contracanto, agora com a produção do musical “Big Fish”, exibido no auditório do Centro Cultural de Carregal do Sal, de 18 a 21 de dezembro.
Mais uma prova de que não é preciso ir às grandes cidades para ver bons espetáculos de teatro musical foi dada novamente pela Associação Cultural Contracanto, agora com a produção do musical “Big Fish”, exibido no auditório do Centro Cultural de Carregal do Sal, de 18 a 21 de dezembro.
Artigo completo na edição do dia 26 de dezembro.
OPINIÃO
Mesmo Barco
"O fim de um ano traz sempre consigo a tentação das grandes reflexões. Fecha se um ciclo, anuncia se outro, fazem se planos ambiciosos para uma mudança que, na maioria das vezes, acaba por coincidir apenas com a troca de um número no calendário. O dia seguinte nasce igual ao anterior, as rotinas mantêm se e a vida segue, quase indiferente às resoluções solenes que proclamámos na passagem da meia noite. Ainda assim, a narrativa repete se porque é verdadeira: a nossa existência é feita de ciclos. Uns encerram se para que outros possam começar. Numa vida finita, como a nossa e como a do mundo que nos rodeia, não há como escapar a essa lógica."
Artigo completo na edição de 26 de dezembro.
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Mesmo Barco
"O fim de um ano traz sempre consigo a tentação das grandes reflexões. Fecha se um ciclo, anuncia se outro, fazem se planos ambiciosos para uma mudança que, na maioria das vezes, acaba por coincidir apenas com a troca de um número no calendário. O dia seguinte nasce igual ao anterior, as rotinas mantêm se e a vida segue, quase indiferente às resoluções solenes que proclamámos na passagem da meia noite. Ainda assim, a narrativa repete se porque é verdadeira: a nossa existência é feita de ciclos. Uns encerram se para que outros possam começar. Numa vida finita, como a nossa e como a do mundo que nos rodeia, não há como escapar a essa lógica."
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Mauro José Tomaz
OPINIÃO
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PONTOS DE VISTA
"1. A posição da Ministra do trabalho sustenta que a necessidade de reforma do Código de Trabalho assenta no facto de a legislação actual em causa favorecer os trabalhadores. É inadmissível e revela bem o seu posicionamento que devia ser de independência entre o patronato e os trabalhadores.
"1. A posição da Ministra do trabalho sustenta que a necessidade de reforma do Código de Trabalho assenta no facto de a legislação actual em causa favorecer os trabalhadores. É inadmissível e revela bem o seu posicionamento que devia ser de independência entre o patronato e os trabalhadores.
2. A greve de 11 de dezembro último não deixou de fazer mossa no Governo, de tal modo que estão programadas reuniões de trabalho com a UGT.
3. O Acordo Ortográfico em vigor foi publicado por forma a tentar a uniformização do português entre todos os países onde a língua oficial é o português.
4. A verdade é que os países de expressão portuguesa não fizeram qualquer alteração na ortografia seguida, e mesmo em Portugal só os alunos escolares obedecem ao mesmo acordo ortográfico, continuando os mais velhos a utilizar a escrita pela qual aprenderam a escrever, o que significa que o mesmo acordo se tem de considerar por malogrado nos seus objectivos."
Artigo completo na edição de 26 de dezembro.
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José Tomás Porto
OPINIÃO
Duas velhas histórias de Natal
"Na minha infância, sempre convivi com cães, pois o meu pai era caçador. Ainda hoje, por onde quer que passe, se encontro um animal destes, tenha ele dono ou seja tristemente abandonado, eu converso com ele, faço-lhe carícias e, se possível, dou-lhe algo para comer. Por isso, a minha primeira história de Natal é dedicada a estes simpáticos canídeos. Quando eu era pequeno, nos anos 40/50, muitos cães existiam em minha casa, bonitos, simpáticos e bons para a arte de bem caçar. Quando o meu pai os trazia ainda pequenos eu ensinava-lhes tudo e mais alguma coisa, mas também tive grandes desgostos com eles, desde a morrerem atropelados, a serem raptados, como aconteceu com as cadelas “Catraia” e “Janota” que, apesar de todos os esforços, nunca apareceram, e do cão “Pior”, também roubado, mas este teve um final feliz."
"Na minha infância, sempre convivi com cães, pois o meu pai era caçador. Ainda hoje, por onde quer que passe, se encontro um animal destes, tenha ele dono ou seja tristemente abandonado, eu converso com ele, faço-lhe carícias e, se possível, dou-lhe algo para comer. Por isso, a minha primeira história de Natal é dedicada a estes simpáticos canídeos. Quando eu era pequeno, nos anos 40/50, muitos cães existiam em minha casa, bonitos, simpáticos e bons para a arte de bem caçar. Quando o meu pai os trazia ainda pequenos eu ensinava-lhes tudo e mais alguma coisa, mas também tive grandes desgostos com eles, desde a morrerem atropelados, a serem raptados, como aconteceu com as cadelas “Catraia” e “Janota” que, apesar de todos os esforços, nunca apareceram, e do cão “Pior”, também roubado, mas este teve um final feliz."
Artigo completo na edição de 19 de dezembro.
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